quarta-feira, 30 de junho de 2010

É quase como vender a alma ao diabo

Amar tem contrapartidas, todos o sabemos.
Por exemplo, se queremos embarcar nisso do amor, e ter toda a felicidade associada, também temos de estar preparados para uma certa dose de sofrimento.

Seja antes de tudo começar (há processos de conquista que são autênticos partos dolorosos), seja durante (as célebres crises dos 3, dos 7, dos 10 anos, etc.), seja depois (quando tudo acaba).

Ou seja. Somos amados, mas sofremos um bocado. Mas somos amados. (Hum... Mas, lá está, sofremos um bocado.)

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