Solitária e melancólica, a figura esguia criada por H. C. Andersen (ou melhor, por Carl Jacobsen) pousa o olhar no horizonte marítimo, indiferente à agitação que a rodeia. Aguarda o seu príncipe perdido, espera o príncipe que nunca voltará.
A piquena sereia somos todas nós.
A piquena sereia somos todas nós.
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