quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Agenda para 2012 (3)
The Great Gatsby, de Baz Luhrmann (2012), com Leonardo DiCaprio, Carey Mulligan e Tobey Macguire.
E, já agora, também isto.
E, já agora, também isto.
Agenda para 2012 (2)
Belle de Seigneur, de Glenio Bonder (2012), com Jonathan Rys-Meyers, Natalia Vodianova e Marianne Faithfull.
Parece-me que vou querer muito ver isto.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
O Querido não mudou a casa
O Querido Líder foi-se, não tendo mudado a casa que lhe deixou o pai, e o novo Querido também não há-de mudar a que lhe foi deixada (o novo Querido que não é o que tentou escapar em 2001 para a Disneylândia no Japão, claro, será outro talvez menos familiarizado com o Mickey.). Uma casa muito feia, muito fechada, muito violenta, muito militarizada e muito repressiva, e também muito dada ao culto da imagem (e a excentricidades de toda a espécie, do cinema, aos pijamas e às lagostas), enfim, uma casinha que já precisava de um extreme make-over. Às tantas, convinha chamar o Ty.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Opening scene
Um dos melhores e mais sensíveis créditos iniciais do cinema. Era difícil conseguir algo mais distante e aparentemente discordante da história que é contada a seguir e, ao mesmo tempo, algo tão profunda e intimamente transversal.
A tia Simone é que nunca imaginou o que a Victoria poderia fazer com o segundo sexo
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Lass
No dia de hoje, há 469 anos, nascia Mary Stuart, em Linlithgow, na Escócia, ou aquela que viria a ser mais tarde Mary, Queen of Scots. O pai, que viria a morrer seis dias depois dela nascer, comentou irritado, ao saber que lhe tinha nascido uma filha, a única legítima sobrevivente: "It came with a lass, it will pass with a lass!".
Perdão, mas se eu não estimular a economia, o que irei eu estimular?
Ah, tão frívola mas tão feliz, e antes frívola que frígida, meus filhos, remark my words.
Ora bem, nestes tempos medievos de profundas trevas troikianas e FMI’s e crise internacional, tem de haver um pequeno raio de sol, uma centelha de luz que alumie e que dê alegria a uma rapariga, verdade? Pois que ultimamente houve três objectos que me fizeram largamente ditosa e moderadamente fútil, mas sobretudo ditosa, dados os preços crise-friendly a que os adquiri. A saber:
- pumps nude (da Mango, já com desconto), que vão ficar a repousar nesta época de invernia, mas que na Primavera terão a sua monumental desforra. Uma peça nude já é fundamental no guarda-roupa de qualquer mulher desde a Primavera de 2010, mas pronto, penso que a Vogue me há-de perdoar este delay;
- sabrinas snake-print (da Lefties) porque eu já andava louca para ter um acessório com este padrão, sob pena de, se eu não o tivesse, o Universo ser destruído por forças cósmicas desconhecidas e nós não vamos querer que isso aconteça;
Ora bem, nestes tempos medievos de profundas trevas troikianas e FMI’s e crise internacional, tem de haver um pequeno raio de sol, uma centelha de luz que alumie e que dê alegria a uma rapariga, verdade? Pois que ultimamente houve três objectos que me fizeram largamente ditosa e moderadamente fútil, mas sobretudo ditosa, dados os preços crise-friendly a que os adquiri. A saber:
- pumps nude (da Mango, já com desconto), que vão ficar a repousar nesta época de invernia, mas que na Primavera terão a sua monumental desforra. Uma peça nude já é fundamental no guarda-roupa de qualquer mulher desde a Primavera de 2010, mas pronto, penso que a Vogue me há-de perdoar este delay;
Assim:
Ou assim: - sabrinas snake-print (da Lefties) porque eu já andava louca para ter um acessório com este padrão, sob pena de, se eu não o tivesse, o Universo ser destruído por forças cósmicas desconhecidas e nós não vamos querer que isso aconteça;
Para usar exactamente assim:
- écharpe (da Pull & Bear), que vai assentar na perfeição conjugada com tons camel e preto.
Enquanto o nude é um tom neutro e discreto que vai bem com tudo, o laranja e o snake print são tendências deste Inverno que eu não adoro em peças mais destacadas. Por isso, escolho-os apenas em acessórios. Posto isto, vou ler Kierkegaard e reflectir sobre o conceito de culpa. Pronto, adeus.
- écharpe (da Pull & Bear), que vai assentar na perfeição conjugada com tons camel e preto.
Enquanto o nude é um tom neutro e discreto que vai bem com tudo, o laranja e o snake print são tendências deste Inverno que eu não adoro em peças mais destacadas. Por isso, escolho-os apenas em acessórios. Posto isto, vou ler Kierkegaard e reflectir sobre o conceito de culpa. Pronto, adeus.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Instintos assassinos
A velha Europa e o velho Fabrizio
Apesar da histeria dos mercados, da crise da dívida soberana, do domínio tentacular germânico, da colagem conveniente à gaulesa, das reservas da pérfida Albion, como dizia o Eça, que aceita tudo desde que não lhe belisquem o conforto brumoso, apesar disso tudo, para a velha Europa, e como dizia o velho Fabrizio, é preciso que tudo mude para que tudo fique na mesma. A velha Europa de Alexandre o Grande, a velha Europa do império napoleónico, a velha Europa da Roma Antiga, a velha Europa palco das grandes guerras e cindida pela Cortina de Ferro, tudo projectos de unificação, tudo projectos que triunfaram e decaíram. Acredito profundamente na capacidade de reinvenção dos sistemas e na renovação dos equilíbrios de forças. Não há sistemas perfeitos, as crises são cíclicas e inevitáveis, a corda quebra sempre do lado mais fraco, como a História tem amplamente demonstrado. Não tenho qualquer permeabilidade aos arautos da desgraça europeia. São, apenas e só, sinais dos tempos.
Flash
Declaro-me, desde já, inocente. Quando eu era pequena e assistia às paradas do render da Guarda em Gibraltar, incentivavam-me a ir pisar os militares para desafiar a rigidez da sua pose. Claramente, fizeram de mim um monstro. Hoje em dia, quando vejo estes senhores, tão quedos, tão extáticos, tão deliciosamente vulneráveis na sua imobilidade e no nobre cumprimento do dever, só me apetece levantar o top e flashar os pobres homens. Um monstro, eu sei.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Zozô knows good sex*
*(and isn´t afraid to ask.)
Ando a ver, tranquila e esporadicamente, a 4ª e a 5ª temporadas disto. E, como dizem os nossos sábios adolescentes, estou a curtir milhões.
Ainda que com uma década de atraso. Nunca tinha acompanhado esta série, imagine-se. Andei uma década meio perdida no female bonding das minhas amigas, sem partilhar as conversas e a sabedoria. Uma década como uma proscrita do gineceu. Uma década de extemporaneidade em relação à condição feminina dos anos 2000. Enfim, que heresia para as minhas irmãs-Mulheres de todo o Mundo. Nos dias de hoje, isto deve ser o equivalente da Antiguidade a ter perdido as fogueiras de Beltane ou a ter maculado a honra das Vestais. Ou a ter sido expulsa do santuário das hieródulas de Corinto ou, no plano mitológico, a ter caído do cavalo durante uma expedição com as Amazonas.
Mas pronto. Deve ser porque nunca fui precoce em nada. (Mas, como todas sabemos, o que é precoce também quase sempre não é bom.)De modo que estou a curtir milhões.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Venha a nós o vosso reino
Por vezes, passam-se semanas em que as colecções da Zara me deixam tão indiferente quanto os resultados de um campeonato de futebol de salão no Quirguistão. De outras vezes, quando lá entro, parece que estou a ver um desfile de homens bonitos: quero levar tudo e não posso.
Gostava de ter isto tudo: lookbook de Novembro.
sábado, 3 de dezembro de 2011
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