Já me habituei a evitar palavras como "pretos", "ciganos", "maricas", etc. quando estou com eles. Agora, opinarem sobre destinos de férias é que não.
A igualdade e a tolerância começam com as práticas (e não tanto com o vocabulário). E, nisso, estou com absoluta consciência tranquila, porque tenho-as como princípios fundamentais de cidadania.
Aliás, o essencial (nunca me canso de dizer) é a coerência entre as práticas e as convicções.
Portanto, aconselho a esquecerem as férias burguesas dos outros durante um belo passeio na Coreia do Norte. Lá é que se deve estar bem.
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