"Ele possuiu-a docemente e sentiu um fluxo de ternura que partia das sua entranhas e se transmitia à mulher, os dois em estado de paixão.
E compreendeu que era aquele o seu dever: um contacto terno com ela, sem que nada do seu orgulho, da sua dignidade e integridade de homem fosse afectado."
O Amante de Lady Chatterley, D.H. Lawrence (1928)