terça-feira, 30 de março de 2010
O maravilhoso gineceu da Dança
Na dança, um sub-mundo essencialmente (mas não exclusivamente, thank God) feminino, muita coisa é similar ao micro-cosmos da moda. Para o espectador menos atento, há cor, movimento, coordenação, harmonia e sorrisos. Para o observador participante há um festim de intrigas, picardias, rivalidadezinhas e frivolidades de bastidores que só visto. Ainda bem que levo muito poucas coisas a sério na vida.
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Muitíssimo bom! É que nem dá para imaginar, mas até dá...
ResponderEliminarDias
Pois é ;)
ResponderEliminarNa competição desportiva não será também um bocadinho assim?
Nos desportos em que eu andei até não. A natação é um desporto demasiado individual para se saber o que é que este ou aquele está a fazer. No taekwondo, que foi o segundo desporto onde fui federado há uma camaradagem enorme entre os atletas do mesmo clube. Quando muito no surf há uma vaidade exagerada, e uma intrigas, mas vendo de fora, sempre fui observador de fora no surf. Mesmo as raparigas que fazem taekwondo defendem-se e apoiam-se incondicionalmente umas às outras, não me parece que seja um problema de classe... vejo isso muito em arte, fotógrafos, cineastas, músicos menos, mas também. E no jornalismo a um outro nível, são capazes de ser a classe mais auto-protectora, mas entre eles... O bom mesmo é como tu dizes, não levar nada disso a sério.
ResponderEliminarDias