segunda-feira, 12 de julho de 2010

Não há lógica

(Graça Morais)


Em arte, apesar de tudo, gosto de pensar que não há, verdadeiramente, cânones, nem lógica, nem regras nem convenções. Não há espartilhos gramaticais como na escrita, não há rigidez de postulados ou de axiomas matemáticos.

Há, antes de mais, fluidez, emoção, livre arbítrio, afectividade. Tanto para quem a produz, como para quem a interpreta, mesmo sem apreciar. Há o que liberta e não o que aprisiona.

(José Malhoa)

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