Ainda só mais uma nota sobre leituras (quando o assunto é livros nunca mais me calo).
Ali em baixo, quando disse que havia livros que não tinha gostado mas lido até ao fim, esqueci-me da maior estopada de todos os tempos: "O Adeus às Armas" do velho Ernesto. Oh, ossinho duro de roer. E só o li na esperança de ver depois o filme com o meu Chris O'Donnell (*sight*, *swooooon*...), baseado no romance. Porém, depois, o fastio com o livro foi tanto, que nem o filme quis ver.
Ainda tenho para ali "O Velho e o Mar", mas tenho até medo de lhe tocar, quando arrumo a prateleira dos livros. Do "Por quem os sinos dobram" não quero sentir nem o cheiro.
Creio que falo do Hemingway com o mesmo asco com que os homens falam da Austen ou das Brontë. Mas pronto, não o leio, mas para compensar a lacuna, quando estive em Havana, fiz questão de passar pela Bodeguita del Medio, que era onde o desgraçado se enfrascava frequentemente, sacana do velho. Livros, bodeguita, é tudo igual: bye, bye Hemingway.
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