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terça-feira, 24 de abril de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Bruno Aleixo
Já toda a gente conhece isto, obviamente, mas eu, que sou como o corno e sou sempre a última a saber de tudo, andei nas trevas da ignorância tanto tempo, até que o Edgar, benzódeus, me fez ver a luz.
Ainda por cima, o autor desta pequena maravilha é um produto dessa excelsa (cof cof) instituição que é a Universidade de Coimbra. Tudo em bom.
Vejo e revejo estes scketches milhentas vezes e nunca me canso de rir: o sotaque da Beiras, o ambiente muito salazarento, todo aquele tom naïf e malicioso ao mesmo tempo, enfim, isto é do melhor que se fez nos últimos tempos. Os meus preferidos são sempre os do Bruno na escola.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Só ao tiro, pá
Anthony & Gloria
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Acho piada às ironias da vida. (Enfim, acho piada quando elas não me irritam.) Sabem? Como quando queremos muito que uma coisa aconteça num dado momento, passamos por muito para a conseguir e ela não acontece. E depois, quando já arranjámos outra alternativa, ela acaba por acontecer mesmo, totalmente extemporânea, talvez até desnecessária ou dispensável.
Ou não. Em alguns casos pode ainda ter aquele sabor a bónus adicional. Como o Anthony Patch e a Gloria Gilbert, em Belos e Malditos, quando finalmente ganharam o processo legal e ficaram milionários com o dinheiro do avô Patch da Cruz. Mas aí já era um pouco tarde, já Antonhy e Gloria tinham atravessado todo o galopante processo de decadência, já os amigos os haviam abandonado, e Anthony, numa espiral crescente de loucura, desespero e alcoolismo, já havia assassinado Dorothy. A fortuna veio, ironicamente, no clímax do desespero. E assim despachou o jovem casal desgastado num navio para Itália, onde os esperava a reforma dourada. Foi um dos casos em que terá valido passar por tudo, antes do irónico remate final. Mas a que preço?
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Mini-epifania Von Fürstenberg
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Tive uma pequenina epifania ontem. Pequenina, fofinha, discreta, basicazinha. Apaziguante. Mas importantíssima. Ela é: quando está mais que evidente que uma coisa não é para o momento presente, isso não quer dizer que não vá acontecer nunca. Pode não acontecer, mas também pode acontecer no futuro. Num caso ou noutro, é só saber aproveitar ao máximo o in between. E estar preparada. A Diane Von Fürstenberg que o diga.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Vanessa Redgrave
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Vanessa Redgrave como "Elizabeth I", em Anonymous, de Roland Emmerich (2011).
Palavra de honra que nunca tinha visto a "Rainha Elizabeth I de Inglaterra" ser interpretada de forma tão suave e tão doce. Esta Vanessa Redgrave é uma grande actriz, mas, infelizmente, penso que é daquelas que está sempre no mesmo registo. Já tinha reparado nisso há muitos anos atrás, quando vi "Regresso a Howards End" (foto abaixo) pela primeira vez (este sim, um excelente filme, coisa que Anonymous não me parece ser), e cada vez mais confirmo isso.
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segunda-feira, 16 de abril de 2012
O verdadeiro blow job
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Um amigo meu trouxe um didgeridoo da Austrália. Comprou-o a uns aborígenes numa praia. Produz aquele som maravilhoso, cavo, telúrico, que parece brotar das profundezas da terra. Espectacular.
Ora, não tão espectacular e o que dá uma trabalheira danada é tentar soprar naquilo (que é enorme) para que se consiga produzir algum som aceitável. É preciso jeito para soprar, uma certa amplitude na caixa toráxica e, porque não?, olhem, resistência à ideia de se poder ficar com uma pleuresia à conta da brincadeira. (Não estou nada a exagerar, pá. Eu nunca exagero.)
Complicar o que é simples (2)
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Deixei o Samsung Galaxy descansar por algum tempo (ele vai precisar de descanso, porque assim que for utilizado por mim, sabe que vai ficar com a sua integridade comprometida).
Mas admito que fico com alguma pena por ter de abdicar do formidável status e da aura de respeitabilidade que ele me conferia junto dos meus colegas de trabalho, homens jovens bem apessoados e transeuntes desconhecidos em geral. E eu a pensar que era o meu magnético encanto pessoal.
(De futuro, novas tecnologias, para mim, só como adereço de cabelo.)
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Navio Escola Sagres
Ter a oportunidade de estar num navio sem recorrer ao bom do Vomidrine é fantástico. E é mais fantástico ainda quando se tem afinidades com tudo o que diz respeito a mar, barcos e universo marítimo em geral. (Pronto, e travar conhecimento com oficiais da Marinha simpáticos também não custa nada, há que dizê-lo com frontalidade.)
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Complicar o que é simples
Something you own
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"As for your loving me, you don't, not really. You don't. It's only as something else. As something you own. A painting, a Leonardo. I don't want to be a Leonardo. I want to be myself. (...) You can't know anyone intimately, least of all a woman."
«Lucy Honeychurch» em "A Room With a View".
«Lucy Honeychurch» em "A Room With a View".
quarta-feira, 11 de abril de 2012
terça-feira, 10 de abril de 2012
Pasión por la hípica
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Cecil
quinta-feira, 5 de abril de 2012
quarta-feira, 4 de abril de 2012
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Smart phone
Há uns dias um dos meus telemóveis desmaiou e não mais pôde ser reanimado. Naturalmente, perdi todas as mensagens recebidas e enviadas que não tinha apagado desde que o tinha. Ou seja, o meu telemóvel sabe quando chega a altura de largar o que se guardou inutilmente. A isto eu chamo um telefone esperto.
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