Um amigo meu trouxe um didgeridoo da Austrália. Comprou-o a uns aborígenes numa praia. Produz aquele som maravilhoso, cavo, telúrico, que parece brotar das profundezas da terra. Espectacular.
Ora, não tão espectacular e o que dá uma trabalheira danada é tentar soprar naquilo (que é enorme) para que se consiga produzir algum som aceitável. É preciso jeito para soprar, uma certa amplitude na caixa toráxica e, porque não?, olhem, resistência à ideia de se poder ficar com uma pleuresia à conta da brincadeira. (Não estou nada a exagerar, pá. Eu nunca exagero.)
E o Alphorn (trompa alpina)? Esse a mim é que mete medo.
ResponderEliminarMas nunca experimentei soprar num nem outro.
Portanto... a minha opinião não é digna de grande respeito. Não obstante... o alphorn assusta-me mais... visualmente...
Dá ideia que deve ser um blow job para super herois... soprar no alphorn...
Joana
Eh pá... Não conhecia, mas é assustador de facto. Eu não sei como se toca o alphorn, mas o didgeridoo nem é tanto o tamanho, é mais a forma como se sopra... É muito estranho. Mas quando é bem tocado, é fantástico.
ResponderEliminar;)