Namorou com o James Blunt, o que, só por si, dispensa comentários (o facto de ele lhe ter enfeitado a testa é insignificante ao pé de ela ter de ouvir aquela voz esganiçada e choramingona a cantar).
Anos antes, morreu-lhe um namorado na Tailândia, na tragédia do tsunami (recado para a Rhonda Byrne: isto é prova de que o Universo anda trocado, mais valia ela ter levado o James Blunt para a Tailândia).
Já esteve noiva de um outro indivíduo, e houve alguns tropeções no caminho atribulado que leva ao altar, pois romperam poucos meses antes do casamento.
Como se não bastasse, actualmente namora com o Sean Penn. Mas, como uma desgraça nunca vem só (nisto a Rhonda Byrne parece acertar), já é a segunda vez que namora com o Sean Penn.
Bom, tudo isto apenas para dizer que a rapariga, tem atribulações, mas diz umas coisas muitíssimo simples, e as coisas simples costumam ser as mais acertadas. Diz ela, numa entrevista, que duas pessoas podem ter origens muito diferentes, mas descobrir que caminham no mesmo sentido.
Isto é ridiculamente simples, mas tremendamente acertado. Boa sorte, Petra. A sério.
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