Ironias, em Paris:
- estar na que é a "cidade do Amor" para muitos, e ser a mais céptica sobre o amor;
- ficar estarrecida perante Psyché reanimada pelo beijo do Amor, essa sublime libertação da forma aprisionada na pedra de Canova. Enlevada pela anatomia dos afectos, pela harmonia pulcra deste enlace:
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