Uma das coisas de que mais me arrependo no passado recente foi o facto de, em 2005, eu e duas amigas termos encontrado o quarteto do Gato Fedorento (num bar, após um dos seus espectáculos ao vivo, ao qual nós tínhamos assistido), e de não ter aproveitado para pedir um autógrafo do Ricardo (não para mim, mas para outra grande fã). Em vez disso, decidi gozar um bocado com eles. Bom, não foi com todos, foi só com um em particular. E não foi muito, foi só um pouquinho.
Desculpem lá qualquer coisa.
(Por outro lado, tenho aqui no telemóvel uma certa foto que me poderá render algum dinheiro daqui a uns anos.)
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