A necessidade de voltar aos clássicos: Virginia Woolf (uma boa surpresa, ainda que depressiva e lésbica), as saudades de Tolstoi, consubstancializadas em Ana Karenina, o eterno retorno a Eça, os Serões da Província, aventurar-me em Proust.
Ao som do "Quelqun m'a dit" de Carla Bruni (curiosa), e da banada sonora de Before Sunset, que desespero por (alguma) música francesa, desde Paris.
(A lista continua, dentro de momentos.)
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