Anyway. Uma escrita sempre forte, sem perder o ritmo narrativo, que impele para os ambientes que constituem o cenário (tantas vezes sufocante de privação de liberdade ou esmagador de remorso) das personagens, e que provoca sensações físicas semelhantes às delas (a fome durante um contexto bélico-militar, a libido de um encontro íntimo, a tensão latente num dia quente de Verão).
Acima de tudo, é muito Virginia Woolf, pela densidade psicológica com que acompanha e descreve o curso solto dos pensamentos, associações de ideias, angústias e conflitos interiores das personagens.
No filme, de 2007, a reter: a interpretação exímia do jovem (escocês, claro) James McAvoy e aquele vestido.
Ai, aquele vestido. Aquele vestido é O Vestido.
Sim, o vestido é magnífico, é mesmo O vestido.
ResponderEliminarE a Keira Knightley (não necessariamente sempre) com o vestido verde. incrível.
ResponderEliminarai o vestido... um dia também quero ser encostada à parede de uma qualquer biblioteca com um vestido assim...
ResponderEliminarLuna,
ResponderEliminarnão devia ser obrigatório termos todas um assim? :)
m,
ResponderEliminarfórmula invencível:
alta + magra = elegância
Carolina,
ResponderEliminarLOL
de facto, é mesmo um vestido para se ser encostada à parede!
:) completamente...
ResponderEliminarse fosse uma fórmula, essa mulher não existia. assim, é só magia. que não se mede.
ResponderEliminarm,
ResponderEliminarMagia? Então vamos deixar a questão da Keira para o David Copperfield :)