segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
E a Argélia e a Líbia são as próximas peças de dominó, remark my words
domingo, 30 de janeiro de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Smells like teen spirit
I don't wanna stop, DJ
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
O síndrome Mr. Elton
conveniência. Mas depois de casado (com uma mulher chatíssima), assume uma
postura radicalmente oposta e afirma-se (com apenas 26 anos) "um velho homem casado" que já nem sequer dança nos bailes.
recém-casados ou recém-pais. Muito recato, demasiada pacatez, os olhinhos
muito baixos, níveis de testosterona baixíssimos. Quase não têm sinais
vitais, pobrezinhos.
Não sei quem querem eles enganar, porque é claríssimo que estão todos a
preparar-se para dar o salto da crise frenética de jovialidade, energia e
vitalidade que os irá atingir depois dos 40. É que é tão certo como o devir teleológico hegeliano.
Rádio nostalgia
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Tensão na Tunísia
três anos de abusos de direitos, de liberdades e outras coisas
fundamentais, vão criando mossa.
Atentemos no exemplo do cidadão tunisino que figura na foto. Reparem no ar de quem
sofre com a repressão de Ben Ali, de quem está muito atormentado e
já antevê a fuga do Presidente e da sua mulher para o Dubai com não
sei quantas barras de ouro nos bolsos.
Isto não é o olhar de quem detesta bikinis da
Calzedonia. É o olhar de um homem incomodado com a situação política
do seu país.
Estamos a saque
Burns' Night
A menina Angelica
Shakira & Lampedusa
Dom Fabrizio et al.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Parce qu'il est chaud et moi, je suis toujours froide
Sean : On est toujours occupés avec les tournées. Alors ce qu'on voudrait vraiment c'est avoir du temps libre ensemble.
Charlotte : J'aime beaucoup me réveiller à côté de Sean, parce qu'il est chaud et moi, je suis toujours froide.
Sean : Charlotte est très longue et fine alors que je suis petit et trapu... lorsqu’elle se retourne dans le lit, je me réveille en croyant être à côté d'une araignée.
Gorilas na Bruna
Yoko Mono
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Cocoon
O Jackinho tem aquele estilo muito calminho, e é girinho, e muito amiguinho da Mãe Natureza, e um dia estava a fazer surf e bateu com a sua cabecinha numa rochazinha e enquanto esteve doentinho começou a tocar e a cantar as suas musiquinhas, e é tão bonzinho que só pode ter algumas criancinhas enterradinhas no backyardzinho da sua casinha em North Shore.
Mas eu gosto dele, e esta é a mais doce música alguma vez feita sobre uma coisa tão amarga como uma ruptura.
Egos
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Atilhos
Razoabilidade
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
(Comentários)
Beatriz e o Plátano
Gosto de árvores. Isto soa (propositadamente) infantil mas é assim mesmo. Há coisas que nos remetem sempre, inevitavelmente, para a memorabilia de infância. Como o cheiro a roupa lavada acabada de passar a ferro.
Gosto de árvores. Abertas, frondosas, troncos rugosos e largos, copas majestosamente verdes (ou castanhas e douradas, no Outono). Gosto de árvores. Não sei explicar.
Pontaria
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
A desfolhada infernal
Room with a view
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Suis-moi jusqu'au bout de la nuit, jusqu'au bout de ma folie. Laisse le temps, oblie demain. Oublie tout, ne pense plus à rien.
Ouvindo isto ad nauseam:
Ne dis rien, Serge Gainsbourg & Anna Karina
Eu também queria ser um alvo feliz da serendipidade
domingo, 16 de janeiro de 2011
Trilogia pessoal 2010
sábado, 15 de janeiro de 2011
A harpa, a voz, a harpa (should we go outside?)
Sprout and the been, Joanna Newsom.
(Obrigada a um velho amigo.)
Check
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Seurat rulezzz
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Diab(r)etes
Diabetes
A gente não lê (2)
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
A gente não lê
Sol quente e poeirento em Verões de dias intermináveis. Casas caiadas, gentes. Sortelha, Belmonte. Música tradicional. Uma linha de comboio. Linhares da Beira. A melhor gastronomia do mundo, do menos saudável e mais delicisosa que possa no mundo haver. Terras de Bouro. Pão e azeitonas sobre linho branco. Hospitalidade. Mirandela. Franqueza, modos rústicos, simplicidade. Acordeãos. Olhos castanhos risonhos. Castro Daire. Procissões, feiras, searas e oliveiras. Os campos, muito quietos. Broa, queijo, vinho e morcela. Ponte de Lima. Pequenas fragas. O toque dos sinos, lá em baixo. Abraços. Muito genuínos, tão nossos. Qualquer coisa de apaziguante. As melhores recordações. É saloio. pois é. Mas isto sim, é o que de melhor Portugal tem.
Agita-se a solidão cá no fundo, Fica-se sentado à soleira, A ouvir os ruídos do Mundo E entendê-los à nossa maneira.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
E o prémio para marido mais pragmático vai para...
sábado, 8 de janeiro de 2011
Gerontofilia
Não tenho nada contra os padrões etários (nem estéticos) da conjugalidade. Só acho é que há coisas que não deveriam chegar até nós sem uma anestesia.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Penso, meu caro Eça, que, hoje em dia, será talvez o contrário
Eça de Queiroz, "José Matias".
Fifties (6)
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Victoria´s Secret e moral kantiana: uma parceria improvável
Há mar e mar
Esta maravilhosa música ondulante passava como música de fundo numa daquelas campanhas de prevenção do Instituto de Socorros a Náufragos, num dos Verões escaldantes dos anos 90 (ou era 80?).
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Areia
O passeio das virtudes
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Fio dental
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Apostar na prevenção
Desde Emma Bovary, na adolescência, passando por Connie (Lady
Chatterley, para os amigos) no tempo da faculdade, de Kitty Fane (a de
Maugham, não a do blog) a Anna Karenina, já em jovem adulta.
Muito más companhias. Todas elas maridos desesperantes, todas elas traições, todas elas
casamentos disfuncionais, enfim, todas elas adúlteras.
Isto deve ter algum sentido. Só espero é que não seja uma premonição.
Porque, pelo sim, pelo não, não me caso.