sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Autos-de-fé

Tentar converter pessoas intrinsecamente más (seja por influência, persuasão ou transmissão de bons exemplos) é coisa da mais vã inutilidade. O tempo das conversões é coisa de cristãos-novos do século XVI. O que fazia falta a muito boa gente (má) eram uns autozinhos-de-fé à boa maneira antiga.

3 comentários:

  1. Porra... Ainda bem que já não há dessas coisas. Odiava ser queimado.

    MB

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  2. Para lá de que não tenho muita paciência para conversões. É sempre chato, pc mac, pc mac, pc mac. Sempre a mesma história!

    MB

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  3. Eh eh! Tu, se não existisses, tinhas de ser inventado! :D

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