- Agora seja sincero: foi pela minha impertinência que me admirou?
- Admirei-a pela vivacidade do seu espírito.
- Ou impertinência, como queira. Pouco menos era do que isso. O que é certo é que estava farto de amabilidades, deferências e atenções. Desdenhava todas aquelas mulheres que falavam, agiam e pensavam com o único fito de o conquistar. Despertei a sua atenção porque eu era diferente delas. Se não tivesse um fundo realmente bom, ter-me-ia odiado. (…)
Jane Austen, “Pride and Prejudice”
- Admirei-a pela vivacidade do seu espírito.
- Ou impertinência, como queira. Pouco menos era do que isso. O que é certo é que estava farto de amabilidades, deferências e atenções. Desdenhava todas aquelas mulheres que falavam, agiam e pensavam com o único fito de o conquistar. Despertei a sua atenção porque eu era diferente delas. Se não tivesse um fundo realmente bom, ter-me-ia odiado. (…)
Jane Austen, “Pride and Prejudice”
E se há história que não me cansa é esta. Podia lê-la/vê-la over and over.
ResponderEliminarEu já a vi/li, efectivamente, dezenas de vezes, Debbie. E encontro sempre um aspecto novo, um pormenor diferente, uma melhor interpretação :)
ResponderEliminarEu também, leio e releio todos os livros da Jane Austen e encontro sempre algo diferente. Que bom encontrar gente como eu :)
ResponderEliminarSomos muitos, Carla! :D
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