sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Cartes postales

Já ninguém neste mundo manda postais, creio eu. Qual é o sentido de enviá-los numa era de e-mails, fotografias digitais e Ipads? Não faz sentido, não é lógico, não é grátis,  nem sequer é rentável.
Tive conhecimento de que um postal que enviei do estrangeiro em Agosto (!) chegara ontem (calmamente) ao seu devido destino. Muito depois de eu chegar da viagem (claro), e muito depois de termos começado a desconfiar de que se extraviara para sempre.
No rulote escreveu-se no Verão este post sobre postais que eu adorei, e que (como  fiel remetente de postais internacionais desde sempre), prometi cumprir. E, pelos vistos, consegui.

6 comentários:

  1. Escrever postais e cumprir promessas: tanto anacronismo, credo!

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  2. sorte imensa de quem os recebe, então.

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  3. No fundo eu acho uma pena que esse bom costume tenha se perdido, mas como vc mesmo citou não faz mais sentido nos dias de hoje!
    O correio para o Brasil também leva meses e eu sempre fico com medo de extraviar, é um risco!

    Bjo

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  4. Daniel,
    e ainda assim, anacronismos deliciosos.

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  5. mc,
    emoldurar e colocar em lugar de destaque, não esquecer ;)

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  6. Deby,
    pois, para o Brasil só em correio registado e urgente, senão ainda se perde lá pelo Oceano ;)
    Este meu postal viajou apenas dentro da Europa e vê o tempo que levou! Um dia destes escrevo um para a Suécia :))
    Beijinhos!

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