Immanuel Kant, escreveu um dia (decerto na sua querida Königsberg natal, o cavalheiro parece que nunca saía de lá e as pessoas podiam acertar o relógio pelas vezes que ele passava a caminho da universidade), qualquer coisa como "Acima de mim, o céu estrelado. Em mim, a lei moral". Isto é bonito. Parece que até lhe ficou inscrito na lápide. E eu admiro muito a força estóica da moral kantiana, governada pelo seu inexorável imperativo categórico. Admiro, a sério que admiro. Ela fazia-me falta aos domingos de manhã.
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