Não a de Kafka - deixai-o sossegado na tumba - mas a de Zozô.
Podia dar um verdadeiro ensaio em psicologia a forma como alguém rebelde, arisca e impetuosa, dá lugar, durante coisa de uma hora, a uma criatura doce, empática, serena, um verdadeiro receptáculo equânime de informação, opiniões, subjectividades, emoções (ma non troppo), quando estou perante um(a) dos(as) meus/minhas entrevistados(as).
Ah, ciência a quanto obrigas.
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