Não há hipótese, sou uma admiradora confessa da cultura britânica e da Grã-Bretanha em geral, digam o que disserem da estupidez e arrogância dos ingleses.
Admiro-os, desde a fleuma nacional ao humor peculiar dos Monty Python e da sua capacidade de se rirem de si próprios como mais ninguém; desde o processo (não perfeito, mas exemplar) de descolonização da Índia à forma como em qualquer ponto do Mundo recriam logo a sua Ilha e o seu sentido incomparável de home, seja em Gibraltar, em Malta ou em Hong Kong.
Por isso, e apesar de ter deixado passar o dia 3 de Abril, assinalo hoje a Boat Race deste ano, em que Cambridge ganhou mais uma vez.
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