Quando se trata de conhecer pessoas novas, e sem abandonar totalmente as deduções puras, tenho de começar a dar um pouco mais de espaço ao Sherlock que há em mim. Ainda que aquelas nos poupem decepções, este último permite muito mais espontaneidade (e boas surpresas) na descoberta do Outro.
terça-feira, 6 de abril de 2010
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