No capítulo moda Outono/Inverno, pois claro. Que eu cá deixo os tops de livros, filmes e de música do ano para as pessoas inteligentes e intelectuais e assim.
Vejamos, pois, a que trends (ah, sim, não é só nas Ciências Económicas que os há, o Keynes e o Schumpeter que nos perdoem a apropriação leviana) eu aderi com fervor este ano, e quais os que repudiei veementemente.
Aderi:
Aderi:
Às calças de corte de alfaiate e de corte clássico e cintura subida. Muito elegantes.
Às saias e vestidos fifties em geral (lindíssimos e tão femininos).
Ao camel (embora não em look total, fica monótono). Cor sóbria, clássica e intemporal, dá para desenjoar do eterno preto. E porque eu adoro tons cremes, mel, castanhos, caramelos e afins.
Às capelines e chapéus Fedora. Como diz um amigo meu: Nível. Muito nível. (Só é pena que na rua olhem para mim como se vissem um extra-terrestre. Enfim, gente com muito pouca sensibilidade estética.)
Ao look seventies. Porque sim, porque sempre.
Não adoptei, nem por nada deste mundo a:
Over knee boots (desculpem-me as fãs, mas não consigo dissociar de uma certa imagem... coiso, pronto.)
Aos botins abertos à frente (eu adoro-os, mas não acho muito práticos para a chuva e o frio, ou seja, só dá para usá-los em Outubro.)
Padrão leopardo (perdoem-me, mas reputação duvidosa, once again).
Verniz Chanel Khaki Vert (que enlouqueceu pr'aí toda a gente, mas que eu acho que é cor para fardas dos senhores do Exército, não para unhas).
Camisas de laçada (Dão-me um ar pesado. Não sei explicar de outra forma).
"gente com muito pouca sensibilidade estética", se calhar fica-te mal, só isso...Não leves a mal mas por vezes temos de ver-nos com olhos de ver antes de se criticar terceiros.
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