Pois é, canta o FMI (cantou aqui em 77 e em 83) e cantava a Gabriela, também no mesmo ano, que era com isto que os portugueses, deslumbrados, se entretinham, com uma liberdade entretanto conquistada de fresco com cravos ao sol de Abril, e as coisas passavam-lhes todas um bocado ao lado com esta anestesia vinda de Terras de Vera Cruz (pelo que me é dado saber, as pessoas vivas nessa altura já não se lembram de FMI nenhum, só se lembram da Sónia Braga). Tão bonito. E compreensível. O General Ramalho Eanes não sorria. E parecia que falava para dentro, com aquele sotaque esquisito. Mas ela cantava: "Gabrieeela.... Sempre Gabrieeeela... Meus camarada...".
E em 2011? Qual é o nosso ansiolítico social?
Benfica! Benfica! Benfica! :D
ResponderEliminarCheira-me que a música de José Mário Branco vai ter muito tempo de antena! Senão os homens da luta pá, estás a vereeee, vão arranjar um novo hino pá, e fazer uns cobres com isto tudo!
ResponderEliminarOlha eu vou ouvir PJ e National, mais um mês e estão aí os concertos. Felizmente comprei os bilhetes há muito tempo, se fosse hoje pensava duas vezes!
Miguel,
ResponderEliminarpois... como é que eu me podia esquecer do Benfica? Ou isso, ou os jogos da Selecção no Europeu ou no Mundial... ;)
Maria,
ResponderEliminarque a crise nunca nos faça pensar duas vezes quanto a ver/ouvir boa música!! Vai e diverte-te :))
Zozô a ouvir nunca, a ver depende do capital hehe.
ResponderEliminarCerto... ;)
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