quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Acredita






Isto está inscrito em latim num mural de Pompeia. A tal que foi engolida pela lava de um enfurecido Vesúvio. Tem mais de dois mil anos. Uma frase assim só pode revestir-se de sabedoria, para além do inevitável bom senso. Quanto mais não seja pela ancestralidade.



6 comentários:

  1. Acho que o problema está sempre na marca que a ira deixa. Mas será certamente no regresso que ela será menos visível. Eu não sei.

    MB

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  2. Tento mentalizar-me disto, querida Andorinha, tento mentalizar-me. :)

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  3. Tenho exactamente essa forma de sentir este assunto, Miguelito. Mas penso (espero) que a solução passe por encontrar outras situações/pessoas que nos façam esquecer todas essas marcas.

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  4. O problema comigo é que nunca estive apaixonado. Não faço ideia de como é essa história da ira. Mas vejo amigos meus que não ultrapassam isso nem por nada. O meu problema é outro e bem mais grave. A incapacidade de sentir algo verdadeiramente significativo por alguém, e sentir falta não da mulher, mas da única rapariga de que eu gostei na vida (nunca estive apaixonado por ela, mas gostava de tomar conta dela). A pessoa ainda existe, mas a miúda que eu gostei está longe, muito longe mesmo de ser aquela pessoa, a rapariga que eu gostava deixou de existir. A solução não sei qual é. Mas parece-me cada vez mais evidente que há uma que está sobre o meu controle, mas que apartir do momento em que eu a tomar, não há volta a dar-lhe. Enfim. A ver.

    MB

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  5. Na tua (nossa) idade a vida é longa e dá muitas voltas. E aquilo que sentimos pelos outros evolui e toma muitas formas, tal como nós próprios mudamos e evoluimos.
    Faz isso: espera para ver. :)

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