Experimentem explicar a um cidadão estrangeiro (para quem é normal o esquema de, no ensino superior, haver um tutor para acompanhar um grupo de quatro ou cinco alunos e com uma vertente muito prática) que, numa certa universidade portuguesa, o ensino das ciências jurídicas consiste num mestre divinizado no alto da sua cátedra com a missão de dificultar o que é simples e teorizar o que deve ser prático, à melhor maneira do ensino escolástico medievo, onde quase só falta escrever com uma pena e um tinteiro.
terça-feira, 22 de junho de 2010
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