Há dias, fui ver isto. Rodopio derviche. Enigmático, místico, de cariz vincadamente espiritual. A mão direita para cima, a esquerda sempre para baixo. Giram, giram, e nunca se desequilibram.
Eu também gostava de ter essa capacidade: apesar dos torvelinhos da vida, não me deixar desequilibrar. Mas eu nunca chegarei ao estado de nirvana destes homens. Demasiado humana e imperfeita para isso.
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