Hoje, pode não parecer, mas não é o Jerónimo de Sousa que vos fala, camaradas, sou eu.
E falo para vos dizer que, nestas coisas do amor, camaradas, à semelhança do que se passa com a riqueza, não há falta de caras-metades. Há é uma (muito) má distribuição das caras-metades na sociedade.
E, eventualmente, uma grande falta de oportunidades no acesso a (determinadas) caras-metades.
Muito bom!
ResponderEliminarIsto é tudo terrível, camarada Ana :))
ResponderEliminarOh se é, camarada zozô! :-)
ResponderEliminarEu também sinto isso, camarada :/
ResponderEliminarSomos tantos, marie...
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