Não me perguntem se este é o Teatro de Dionísio ou se é o Teatro de Herodes. São ruínas gregas e confundo sempre os dois. Sei que pertencem ambos ao grande conjunto de ruínas da Acrópole de Atenas, o famoso complexo arqueológico. Podem ser visitados, assistir-se a espectáculos usufruindo da sua esplêndida acústica, ou apenas admirá-los cá de cima, mesmo antes de passarmos pelos Propileus (guess what?, mais ruínas).
E só sei que qualquer um destes teatros seria o cenário perfeito para um belíssima representação trágica que se poderia intitular “De como passámos do “Berço da cultura europeia” para sermos a “Ruína do Banco Central Europeu»”.
É impossível ignorar a força simbólica (e irónica) da coisa. Tudo ruínas. Estes gregos só me dão (más) ideias. São uns castiços.
E só sei que qualquer um destes teatros seria o cenário perfeito para um belíssima representação trágica que se poderia intitular “De como passámos do “Berço da cultura europeia” para sermos a “Ruína do Banco Central Europeu»”.
É impossível ignorar a força simbólica (e irónica) da coisa. Tudo ruínas. Estes gregos só me dão (más) ideias. São uns castiços.
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