


“A single man” (2010), de Tom Ford.
O ar blasé daquela «Lois» é antológico. E a androginia do amiguinho dela também. E a decadência desfeita da personagem da Julianne Moore? Magistral. O Colin, estava com énnui, como sempre (bom, portanto, mas sempre naquele registo de que todos lhe devem e ninguém lhe paga).
Serei só eu que achei demasiado evidentes… e até previsíveis aquelas mudanças cromáticas (a nível da fotografia do filme) consoante os estados de alma da personagem principal?
Agora sinto-me uma idiota. Não reparei nem sequer dei por ela, estava muito presa aos diálogos.
ResponderEliminarNada! ;) Acontece tanto, só à segunda ou terceira vez é que se "vê" um filme por completo.
ResponderEliminarO Elizabethtown, por exemplo, vi agora coisas que me escaparam (por completo) à primeira. São filmes com inúmeros pormenores! :)