Durmo num colchão novo. E é ma-ra-vi-lho-so. Parece que estou a dormir num suave leito de rosas, embalada por lânguidas ondas dos mares do Sul e a ouvir delicados sons de cítaras tocadas por anjos. (Pronto, não será bem assim, mas acreditem que é fixe que se farta, pá.)
Mas, como nada na vida é perfeito, o único senão é que é bastante alto, e agora preciso de um guindaste para me içar. Ou que me peguem ao colo e depois me joguem lá para cima, como um fardo de palha. (Ai, tenho mesmo de deixar-me destes romantismos intensos.) A parte boa é que sou um peso-pluma, que não quero cá criar hérnias na coluna de ninguém. Bom, em algumas pessoas até queria. Mas não era na coluna. Hum.
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