Se eu alinhasse numa daquelas polarizações a la Pedro Mexia, diria que o mundo se divide entre aqueles que nunca prescidiram de usar relógio de pulso, e aqueles que o substituíram pelo telemóvel. Eu pertencerei sempre aos primeiros.
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
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Acho que me encaixo melhor na segunda opcão.
ResponderEliminarNão consigo viver sem relógio no pulso, parece sempre que me falta qualquer coisa!
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