Também é o estado mais africano do Brasil. Sente-se ali África nos sons telúricos e intrigantes do berimbau nas rodas de capoeira, nos cheiros fortes da comida condimentada, na pele dos rostos sorridentes, no misticismo das gentes, no calor (climático e humano) que parece envolver tudo como uma película invisível. Lá, há um sincretismo, uma mística e uma espiritualidade insuperáveis. E tudo isto se reflecte num património histórico-cultural e artístico assinalável. E – claro – quem quero eu enganar? Tem mar e coqueiros e sol e praias fabulosas, isso sim.
O que há na Bahia que não se goste? Não sei. Fiquei absolutamente apaixonada e rendida.
(Este é apenas o primeiro de vários posts sobre o bocadinho de Brasil que me foi dado conhecer. Isto vai dar muito pano para muitas mangas. Porque a minha Bahia merece.)
Saudades da Bahia. Minha primeira visita a primeira capital do Brasil me deixou um tanto espantada, pq parece que não estamos no Brasil. É um povo tão peculiar, tão diferente.. Um ritmo de vida que não se encontra em nenhum outro lugar do país. A Bahia é memso linda!
ResponderEliminarAnsiosissima para ver os outros posts do meu Brasil!!!!!!!!!!!!
Que saudades!!!!!!!!!!!!!!!
É verdade, Deby, eu fiquei encantada e emocionada com a simpatia e a doçura dos baianos.
ResponderEliminarMuitos mais posts destes virão! :)
Beijos!!
Excelente texto! Não será também a Bahia o estado mais português do Brasil? Fico à espera dos próximos capítulos!
ResponderEliminarP.S. Já agora, acho que o caldeirão é do Huck, e não do homem verde da Marvel.
Tens toda a razão, João. Há muito de português, sobretudo no património arquitectónico de Salvador, mas não só.
ResponderEliminarE o Huck já está corrigido! Eu não estava muito familiarizada com nenhum deles ;) Obrigada!