De top model dos anos 90 com mau génio a mulher no esplendor dos 39 com voz de quem saiu do sono há pouco, Carla Bruni diz de sua justiça:
“Quando eu era manequim sentia falta de uma atmosfera mais criativa, ou seja, nessa altura era apenas um objecto, não participava no processo criativo. Essa parte ficava nas mãos dos fotógrafos e produtores – até os maquilhadores tinham mais influência do que eu.”
“Penso que não era suposto a vida humana durar tanto tempo como dura actualmente, devido aos avanços da medicina. Em tempos, quando se morria aos 30/35 anos, seria mais fácil manter uma relação longa, mas, se morremos aos 89, já é diferente. (…) Provavelmente não teremos apenas uma, mas sim duas ou três relações duradouras ao longo da vida.”
“Quando eu era manequim sentia falta de uma atmosfera mais criativa, ou seja, nessa altura era apenas um objecto, não participava no processo criativo. Essa parte ficava nas mãos dos fotógrafos e produtores – até os maquilhadores tinham mais influência do que eu.”
“Penso que não era suposto a vida humana durar tanto tempo como dura actualmente, devido aos avanços da medicina. Em tempos, quando se morria aos 30/35 anos, seria mais fácil manter uma relação longa, mas, se morremos aos 89, já é diferente. (…) Provavelmente não teremos apenas uma, mas sim duas ou três relações duradouras ao longo da vida.”
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