Despertou atenção quando ganhou o Prémio Nobel da Paz, em 2003. Shirin Ebadi, mulher, mãe, juíza, iraniana, muçulmana, defensora dos direitos humanos, autora de “O Despertar do Irão”, um livro que alguns como eu levam anos a tentar acabar (nem sempre se tem disponibilidade mental para uma narrativa emocionalmente intensa e violenta embora simples e interessante). Que não me curo deste estranho interesse pelo Irão, já se sabe.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
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